Polêmicas garantidas

>> quinta-feira, 29 de abril de 2010

Ataques ao Papa Bento seguem agenda sexista e hedonista, diz jornal russo não católico


Um editorial do jornal Pravda.ru, em Português, explica que a atual campanha mediática difamatória contra o Papa e a Igreja pretende desacreditar a Igreja para poder seguir obtendo benefícios econômicos, através da imposição de uma ideologia que não considera a natureza espiritual do ser humano mas que enxerga tudo desde uma perspectiva sexista e hedonista.

No texto comenta que estas agressões tomam “um caso isolado, preferivelmente complicado, e o generalizam para induzir ao leitor a pensar que todo o corpo é a mesma natureza”.

“Esta generalização obviamente tem conotações ideológicas e segue uma agenda política que procura desconstruir a sociedade tradicional e suas instituições seculares assim como impor uma nova ordem mundial com a maneira dos sinistros interesses da oligarquia internacional, os mesmos que dirigem os mercados financeiros e, através deles, controlam amplamente a economia mundial”.

Fonte: abril 8th, 2010
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/9693-ataques-ao-papa-bento-seguem-agenda-sexista-e-hedonista-diz-jornal-russo-nao-catolico



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JOÃO PEREIRA COUTINHO

EXISTE NESTE mundo um tema que é polêmica garantida: o Papa. Na semana passada, num jantar, descobri o fenômeno e testemunhei uma violência inesperada. Alguém falou da visita de Bento 16 a Portugal no próximo mês. Houve indignações e desmaios à mesa. Como explicar estas reações hormonais que me espantam e divertem?

Bento 16 não é um papa qualquer, admito. Se tivesse nascido num país do Terceiro Mundo; se viesse da ala esquerda da Igreja; se promovesse os temas progressistas do momento (preservativo, ordenação de mulheres, fim do celibato), talvez as reações não fossem tão extremas.

Acontece que Joseph Ratzinger é alemão. É um respeitado intelectual europeu, mesmo por pensadores seculares (como Habermas). E, em matéria de ortodoxia, foi o presidente da Congregação para a Doutrina da Fé, órgão máximo do Vaticano que defende e promove a doutrina da igreja, antes de chegar à cadeira pontifical. Será preciso dizer mais?

Alguns críticos lembram ainda os “abusos sexuais” que assolaram a instituição. Lamento desapontá-los.




Leia na íntegra:

http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2010/04/28/caridades-cristas/

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Votos Perpétuos - Fraternidade Jesus Salvador

>> sexta-feira, 23 de abril de 2010

(Clique para ampliar)
Fotos e instruções da celebração serão postadas aqui em breve.

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Sobre a pedofilia na Igreja

1. Procedimento da Igreja
Quando há uma suspeita fundada de pecado contra o sexto mandamento com um/uma menor de idade, o padre é imediatamente suspenso de ordens. Após o término do processo criminal (isto é, fora do âmbito canônico) e canônico (que deve ser remetido a Santa Sé) ele receberá as penas devidas, se for culpado, poderá pelo direito canônico ser demitido do estado clerical. Se for inocente será reconduzido as suas funções. Há punição canônica para falsas denúncias.

A Igreja é a favor da punição justa para aqueles que são culpados de qualquer crime.

Conheci a história de um sacerdote que foi absolvido criminalmente e canonicamente depois de uma falsa denúncia. Ele poderia voltar as suas funções, mas após todo processo parece que ele não tem mais condições psíquicas. Em suma: um inocente foi condenado à morte em vida.

Uma parte do povo, notoriamente alguns leigos "engajados", tem a língua maldita e a mente diabólica para falar mal dos sacerdotes e tramar coisas espúrias, por isso muito cuidado.

2. Quantidade de padres envolvidos

Também é mentira que há entre os sacerdotes maior incidência de pedófilos. Dom Cláudio Hummes, Prefeito da Congregação do Clero que cuida dos padres do mundo inteiro, afirma que 98% são fiéis ao ministério. Os outros 2% são sacerdotes cometem infidelidades, como má gestão econômica, relacionamento com mulher ou homem adulto, desrespeito às normas pastorais e sacramentais, e entre estes o pecado contra o sexto mandamento com um/uma menor, nos indicando que nesta problemática é menos de 2%.

Alguns estudos estimam que de 7% a 10%, outros chegam a 25%, da população adulta masculina tem alguma atração por menores. Antes de acusar um padre verifique se seu pai, seu filho, seu irmão, seu tio, seu avô, seu padrinho são pedófilos, é mais fácil, estatisticamente, um deles ser do que um padre. Alguns homens dizem por aí sem medo “se não for eu, vai ser outro” para justificar o relacionamento com menores. Com certeza sua filha pode relatar alguns casos de homens mais velhos que lhe dirigiram palavras de conotação sexual. Se alguns acusam o clero de hipocrisia, a sociedade não fica atrás, ela é mais hipócrita.


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Pe. Márcio A. Bueno

Diocese de Santo Amaro - São Paulo/SP



Fontes

http://www.iuscanonicum.org/index.php/derecho-penal/36-delitos-y-penas-en-particular/85-el-delito-de-abuso-sexual-cometido-por-un-sacerdote.html?tmpl=component&print=1&page=


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia#Ocorr.C3.AAncia


http://en.wikipedia.org/wiki/Pedophilia


Este link traz dados muito importantes desta questão:


http://www2.hu-berlin.de/sexology/BIB/pedophilia.htm


Aqui Dom Cláudio fala que 98% dos padres são fiéis e desgastam sua vida pelo povo:


http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=267931


E acrescento:


http://en.wikipedia.org/wiki/Catholic_sex_abuse_cases#Comparison_with_other_professions


http://books.google.com.br/books?id=oTaQPSjSlfEC&lpg=PP1&pg=PA80#v=onepage&q=&f=false




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Nota de solidariedade ao Papa Bento XVI
Qua, 31 de Março de 2010 18:47 cnbb

O povo católico de todo o mundo acompanha, com profunda dor no coração, as denúncias de inúmeros casos de abuso sexual de crianças e adolescentes praticado por pessoas ligadas à Igreja, particularmente padres e religiosos. A imprensa tem noticiado com insistência incomum, casos acontecidos nos Estados Unidos, na Alemanha, na Irlanda, e também no Brasil.

Sem temer a verdade, o Papa Bento XVI não só reconheceu publicamente esses graves erros de membros da Igreja, como também pediu perdão por eles. Disso nos dá testemunho a carta pastoral que o Santo Padre enviou aos católicos da Irlanda e que pode se estender aos católicos de todo o mundo.

Mais do que isso, Bento XVI não receou manifestar seu constrangimento e vergonha diante desses atos que macularam a própria Igreja. Firme, o Papa condenou a atitude dos que conduziram tais casos de maneira inadequada e, com determinação, afirmou que os envolvidos devem ser julgados pelos tribunais de justiça. Não faltou ao Papa, também, mostrar a todos o horizonte da misericórdia de Deus, a única capaz de ajudar a pessoa humana a superar seus traumas e fracassos.

Às vítimas o Papa expressou ter consciência do mal irreparável a que foram submetidas. Disse Bento XVI: “Sofrestes tremendamente e por isto sinto profundo desgosto. Sei que nada pode cancelar o mal que suportastes. Foi traída a vossa confiança e violada a vossa dignidade. É compreensível que vos seja difícil perdoar ou reconciliar-vos com a Igreja. Em seu nome expresso abertamente a vergonha e o remorso que todos sentimos”.
Essa coragem do Sucessor de Pedro nos coloca a todos em estado de alerta. Meditamos sobre esses atos objetivamente graves, e estamos certos de que – como fez o Papa – devem ser enfrentados com absoluta firmeza e coragem.

É de se lamentar, no entanto, que a divulgação de notícias relativas a esses crimes injustificáveis se transforme numa campanha difamatória contra a Igreja Católica e contra o Papa. Deixam-nos particularmente perplexos os ataques freqüentes e sistemáticos, ao Papa Bento XVI, como se o então Cardeal Ratzinger tivesse sido descuidado diante dessa prática abominável ou com ela conivente. No entanto, uma análise objetiva dos fatos e depoimentos dos próprios envolvidos nos escândalos revela a fragilidade dessas acusações. O Papa, ao reconhecer publicamente os erros de membros da Igreja e ao pedir perdão por esta prática, não merecia esse tratamento, que fere, também, grande parte do povo brasileiro, que sofre com esses momentos difíceis, e reza pelas vítimas e seus familiares, pelos culpados, mas também pelas dezenas de milhares de sacerdotes que, no mundo todo, procuram honrar sua vocação.

De fato, “a imensa maioria de nossos sacerdotes não está envolvida nesta problemática gravemente condenável. Provavelmente, não chegam a 1% os envolvidos. Ao contrário, os demais 99% de nossos sacerdotes, de modo geral, são homens de Deus, dignos, honestos e incansáveis na doação de todas as suas energias ao seu ministério, à evangelização, em favor do povo, especialmente a serviço dos pobres e dos marginalizados, dos excluídos e dos injustiçados, dos desesperados e sofridos de todo tipo” (cf. Cardeal Cláudio Hummes, 12ºENP).
No momento em que a Igreja Católica e a própria pessoa do Santo Padre sofrem duros e injustos ataques, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil manifesta sua mais profunda união com o Papa Bento XVI e sua plena adesão e total fidelidade ao Sucessor de Pedro.

A Páscoa de Cristo, que celebramos nesta semana, nos leva a afirmar com o apóstolo Paulo: “Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos em apuros, mas não desesperançados; perseguidos, mas não desamparados; derrubados, mas não aniquilados” (2Cor 4,8-9). Nossa fé nos garante a certeza da vitória da luz sobre as trevas; do bem sobre o mal; da vida sobre a morte.



http://cnbb.org.br/site/imprensa/notas-e-declaracoes/2825-nota-de-solidariedade-ao-papa-bento-xvi

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Hino Pontífico

>> sábado, 17 de abril de 2010

Em honra e união à Roma, ao reinante Pontífice Bento XVI, bradamos:

(Português)
Autor: Dom Marcos Barbosa OSB

Ó Roma eterna, dos Mártires, dos Santos,
Ó Roma eterna, acolhe os nossos cantos!
Glória no alto ao Deus de majestade,
Paz sobre a terra, justiça e caridade!
A ti corremos, Angélico Pastor,
Em ti nós vemos o doce Redentor.
A voz de Pedro na tua o mundo escuta,
Conforto e escudo de quem combate e luta.
Não vencerão as forças do inferno,
Mas a verdade, o doce amor fraterno!
Salve, salve Roma! É eterna a tua história,
Cantam-nos tua glória monumentos e altares!
Roma dos Apóstolos, Mãe e Mestra da verdade,
Roma, toda a cristandade o mundo espera em ti!
Salve, salve Roma! O teu sol não tem poente,
Vence, refulgente, todo erro e todo mal!
Salve, Santo Padre, vivas tanto mais que Pedro!
Desça, qual mel do rochedo,
A bênção Paternal!

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(Latim)
Hymnus (Rhythmus) Pontificius Autor: Monsenhor Evaristo d'Anversa

Roma, alma parens, Sanctorum Martyrumque,
Nobile carmen, te decete, sonorumque,
Gloria in excelsis, paternæ maiestati
Pax et in terra fraternæ caritati
Ad te clamamus, Angelicum pastorem:
Quam vere refers, Tu mitem Redemptorem!
Magister Sanctum, custodis dogma Christi,
Quod unun vitæ, solamen datur isti.
Non prævalebunt horrendæ portæ infernæ,
Sed vis amoris veritatisque æternæ.
Salve, Roma!
In te æterna stat historia,
Inclyta, fulgent gloria
Monumenta tot et aræ.
Roma Petri et Pauli,
Cunctis mater tu redemptis,
Lúmen cunctæ in facie gentis
Mundique sola spes!
Salve, Roma!
Cuius lux occasum nescit,
Splendet, incandescit,
Et iniquo oppilat os.
Pater Beatissime,
Annos Petri attinge, excede
Unum, quæsumus, concede:
Tu nobis benedic.

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Instituto Missionário Servos de Jesus Salvador

Toque de Cristo: Música popular católica (Canal do YouTube)

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